Produtor
Pulsonar Associação
Sinopse
Bia Ferreira é uma cantora, compositora, multi-instrumentista e ativista brasileira que define a sua música como "MMP — Música de Mulher Preta". As suas músicas são contra o racismo, a homofobia e outros assuntos. O feminismo, o amor e a política são também temas que gosta de explorar.
Ainda adolescente, ela saiu de casa, e viajou sozinha com um violão pelo Brasil, vivendo da sua música, tocando em todos os lugares que podia, cantando e tocando para todos os que a queriam ouvir. Um dia, de forma inesperada, fez uma sessão Sofar Sound. Uma das músicas que ela tocou, o tema Cota Não É Esmola tem mais de 13 milhões de visualizações no YouTube.
Ela tem tocado a solo ou com a sua banda em todo o Brasil e na Europa desde 2017. Em outubro de 2022, fez um showcase na WOMEX em Lisboa, que acabou por ser um dos melhores shows da feira. Aquela vitrine (e claro, tudo que a Bia Ferreira vem fazendo desde adolescente) finalmente deu a ela o que ela sempre quis: que a sua música pudesse ser ouvida por pessoas de todo o mundo, até com letras cantadas em português.
Em 2023 efetuou cerca de 53 concertos em toda a Europa nos formatos solo e trio, incluindo alguns nos EUA e Canadá. Alguns dos países por onde passou a tour foram Portugal, Espanha, França, Itália, Reino Unido, Países Baixos, Áustria, Suíça e Alemanha. A Bia Ferreira também atuou em alguns dos mais importantes festivais europeus como o Womad Roma (Itália), Maré e Mercat de Música Viva de Vic (Espanha), North Sea Jazz Fest (Países Baixos) ou Shambhala (Reino Unido). Fez ainda em agosto, concertos no Canadá a solo e em trio, em Nova Iorque no festival Summer for the city no Lincoln Center.
Curiosamente, já em janeiro de 2024, regressou ao Lincoln Center para participar no festival Global Fest.
Discografia:
2019 - Igreja Lesbiteriana, Um Chamado
2022 - Faminta
Sreya é o nome escolhido por Rita Moreira para se apresentar como artista, tanto na música como nas outras áreas artisticas que explora como a pintura e a escultura.
Surge no panorama musical em 2017 com o álbum Emocional co-produzido com Conan Osiris um pequeno projecto que surge por amor às canções e à amizade. Apresentou este projecto em vários concertos enquanto cantava já novas músicas que viriam a fazer parte do segundo disco, Cãezinha Gatinha desta vez com uma pré produção em conjunto com Bernardo Álvares e continuado o trabalho com Primeira Dama e Bejaflor. Este segundo projecto pronto para ser lançado exactamente na semana em que surgem os primeiros casos de Covid-19 em Portugal, em Março de 2020, acaba por ser apáticamente adiado para o Verão, tendo sido o disco lançado no último dia de Julho do mesmo ano. Este álbum já mais maduro dividido em duas par- tes, Do frio e No calor transforma em poesia uma série de acontecimentos íntimos, traumáticos, e de cura.
Após este último LP editado já com o apoio da Maternidade, produtora que tem acompanha- do a artista desde 2019, Sreya continua a cola- borar com Bejaflor tanto na produção músical como em actuações ao vivo, em concertos de ambos os artistas.
NoVerão de 2021 Bejaflor lança um single em featuring com Sreya, Baile, com influências pop, funk e hip hop.
Um ano depois em época de Santos Populares e de grande festa tanto em Lisboa como no res- to do país Sreya dispõe na internet, em todas as plataformas de streaming, o single Turn Off, uma música altamente inspirada em música popular de baile, mas de carácter interventivo feminista, desta vez com letra de Orca (Leonor Cabrita) música emergente formada no Hot Club, e instrumental de Conan Osiris.
Sreya tem sido convidada para actuações em salas e festivais desde o seu primeiro lança- mento em 2017 podemos já contar com shows em lugares como: Festival Iminente, NOS Alive, Festival Paredes de Coura, Super Bock em Stock, Noite Branca festa do municício de Braga, Lux Frágil, Music Box, Lounge, Musa, Damas, Ferro Bar, Casa Independente, Voz do Operário, Galeria Zé dos Bois etc.
Nascido no Porto, Alexandre Soares é uma extraordinária biografia viva da música portuguesa. Tendo iniciado a carreira em 1980 como guitarrista e compositor dos GNR -grupo do qual foi co-fundador e primeiro vocalista -vem mais tarde a integrar a banda Três Tristes Tigres (distinguida pelo jornal Blitz com o prémio do disco e grupo do ano) que regressou em 2020 aos palcos, por ocasião da edição do álbum “Mínima Luz”.
Alexandre Soares dedica-se à criação de bandas sonoras para cinema, teatro e dança, e está ligado à Associação Sonoscopia, que se centra na música experimental e pesquisa sonora, contudo, fruto de um tempo estranho e livre que a pandemia providenciou, brinda-nos agoracom “Ouvido Interno”, um disco sem canções, mergulhado numa dança contemporânea lenta e eléctrica, com sintetizadores modulares e guitarras que gritam.
Em paralelo com este passo na carreira, Alexandre Soares toca regularmente com os Osso Vaidoso e tem sido figura presente nos espetáculosao vivo de “20.000 Éguas Submarinas” de Rui Reininho, que mereceu um apontamento prosaico do próprio:
Sem dúvida é um Disco Voador porque faz parte do fantástico, do seu imaginário e nós, mesmo os que já avistámos algum, nunca tínhamos Ouvido Interno nenhum como ele e recebemos atentamente a mensagem. Estamos fartos de vírgulas. Até de palavras. Estamos fartos e fartas de Tudo. Nunca tínhamos ouvido isto, pois não? Muito Obrigado.
Desconto cartão estudante:
*Válido apenas na bilheteira física do CCC, mediante apresentação de cartão estudante (um bilhete por pessoa/estudante).